Teamfast®, Quercetina e a imunidade

Teamfast®, Quercetina e a imunidade

TEAMFAST® é um fitoativo inovador, formulado com a exclusiva tecnologia Phytosome®. Apresenta diversos benefícios para a saúde, com destaque para as propriedades ergogênicas – relacionadas às atividades antioxidante e anti-inflamatória. Também pode ser considerado um senolítico, por auxiliar na eliminação das células senescentes do organismo, além de apresentar características que reforçam a imunidade.

Entre seus diferenciais, TEAMFAST apresenta a padronização em 34-42% de QUERCETINA, um composto fenólico muito polar, ou seja, apresenta baixa biodisponibilidade (absorção) da molécula. Porém, em TEAMFAST esta associada à tecnologia Phytosome® – tecnologia italiana e patenteada, responsavél por incorporar, em fosfolipídeos, os extratos vegetais que possuem biodisponibilidade limitada, assim, a quercetina é incorporada à tecnologia Phytosome®, o que praticamente dobra sua absorção e, consequentemente, sua biodiponibilidade.

Sabe-se que biodisponibilidade adequada é sinônimo de eficácia e segurança. Assim, é importante destacar toda a ampla variedade de atividades biológicas e efeitos farmacológicos da quercetina e, também, a importância da aplicação da tecnologia Phytosome® – uma dispersão do extrato em lipídios que tem a função de melhorar a absorção pelas membranas e garantir uma biodisponibilidade adequada quando administrada por via oral, considerando que a quercetina, devido às suas características de solubilidade, apresenta baixa biodisponibilidade.

Atualmente, uma inovadora estratégia para a promoção da longevidade é a utilização dos chamados compostos senolíticos. Esta nova classe terapêutica tem demonstrado resultados extremamente promissores ao estender a longevidade de sistemas orgânicos em diferentes modelos experimentais pré-clínicos através da eliminação das chamadas células senescentes (BENTON, 2018; TCHKONIA T.; KIRKLAND J T. 2018).

Os ativos do TEAMFAST – Quercetina Phytosome® demonstraram eliminar as células senescentes de diferentes tecidos, induzindo diversos efeitos rejuvenescedores, além de possuírem um importante efeito imunoprotetor, minimizando o risco de infecções por agentes patogênicos (ZHU et al., 2015; CHONDROGIANNI et al., 2010; MALAVOLTA et al., 2016).

Uma das principais linhas de pesquisa da quercetina que vêm sendo estudadas é o combate às células senescentes. A senescência está relacionada ao envelhecimento, porém, no meio dos nossos tecidos, sendo jovens ou não, encontram-se células que entram em processo de envelhecimento com alterações morfológicas e fisiológicas importantes. Essas células se negam a morrer, porém, quando ocorre o processo de apoptose, estas são removidas e dão espaço a células saudáveis. A QUERCETINA dispara dentro da classe dos produtos naturais, por apresentar os melhores resultados enquato um agente senolítico, responsável por remover células senescentes – um dos mais importantes e logo depois o resveratrol.

Por ser um dos flavonóides mais abundantes na natureza, a quercetina carrega diversas propriedades que possuem aplicação terapêutica no organismo humano. Em conjunto com seus efeitos antioxidantes, é também conhecido, sua atividade no sistema imunológico como a modulação da expressão gênica para liberação do interferon (IFN-y) e estimulação das células do sistema imune (células de defesa).

Recentemente, estudos in vitro com a quercetina, vêm avaliando sua eficácia na utilidade como profilaxia sobre a COVID-19, especialmente em conjunto com a Vitamina C – justamente pela atividade da quercetina em promover a SIRT-2, enzima presente no nosso organismo que inibe o conjunto de inflamassomas envolvidos na infecção por COVID-19. Esse mecanismo é interessante, justamente, porque a infecção pela COVID-19 está associada à ativação de uma tempestade de citocinas que geram elevações no processo inflamatório. Diante disso, a quercetina pode ser um bom agente profilático, em conjunto com o tratamento da doença, por sua atividade anti-inflamatória em reduzir as cascatas de citocinas inflamatórias que promovem danos às células e tecidos, podendo gerar um agrave dos sintomas.

Em outro estudo – de mesmo caráter in vitro, em associação a outros minerais, a quercetina também demonstrou interferir de forma a inibir a protease 3CL, conhecida por desempenhar papel importante no processo de replicação viral. Essa descoberta, em estudo, sugere a quercetina como um possível aliado na suplementação para a profilaxia coadjuvante da COVID-19.

Em uma nova linha de estudos, a quercetina apresentou ainda bons resultados quando associada a casos de desconfortos respiratórios e pulmonares, caracterizados por respostas inflamatórias e imunológicas prejudiciais. Um estudo recente, frente a processos alérgicos, mostrou os benefícios da quecetina na redução da frequência de sintomas diurnos (50%) e noturnos (70%) e na melhora significativa da função respiratória em desconfortos persistentes leves, além de otimizar as condições de desconforto adicionais, com baixo estresse oxidativo.

Apesar dessas substâncias estarem direcionadas geralmente a profilaxia de uma patologia, é válido lembrar que, uma vez que, naturalmente, essa classe abrangente de fitoquímicos age de forma sinérgica em nosso organismo, haverá um ação terapêutica multialvo e em diferentes tecidos. Assim, é necessário ter em mente que esse compostos contemplam ação gerais dos polifenólicos: anti-inflamatório, anti-diabético, cardioprotetivo, anti-ageing e muitos outros, utilizados para o tratamento de doenças crônicas não transmissíveis.

 

 

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