Autismo: melhorando comportamentos com protetor genético

Autismo: melhorando comportamentos com protetor genético

O Transtorno do Espectro Autista (TEA), conhecido como autismo, é um distúrbio do neurodesenvolvimento que afeta o comportamento, a comunicação e a interação social. Manifesta-se por meio de padrões repetitivos e estereotipados, bem como um repertório restrito de interesses e atividades.

Como o mês de abril celebra o Dia Mundial de Conscientização do Autismo (02/04), aproveitamos o gancho para destacar seus sintomas e aumentar o conhecimento e a compreensão sobre esse transtorno. Tudo isso, principalmente com o objetivo de aumentar a conscientização para promover o entendimento e o apoio adequado às pessoas com TEA e suas famílias.

Para auxiliar no tratamento do TEA, é essencial buscar uma abordagem multidisciplinar, envolvendo profissionais como psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e educadores especializados. O tratamento pode incluir intervenções comportamentais, terapias de comunicação e socialização, suporte educacional individualizado e, em alguns casos, medicamentos.

Outro ponto fundamental sobre este tema, e muitas vezes negligenciado, é sobre a necessidade de compreensão e apoio por parte da família, escola e comunidade para o bem-estar e desenvolvimento das pessoas com TEA. Ao promover a inclusão, aceitação e apoio às necessidades individuais, contribuímos para a construção de uma sociedade mais inclusiva e acolhedora.

Continue a leitura para conferir todos os detalhes sobre esse tema e fazer parte dessa construção junto com a gente! Vamos lá?

 

Primeiramente, quais são os sintomas comportamentais do autismo?

Autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a maneira como uma pessoa se comunica e interage. Os sintomas comuns incluem:

  • Hiperatividade: podem apresentar níveis elevados de atividade física, movendo-se constantemente ou incapazes de ficar parados.
  • Histeria: em situações estressantes ou desconfortáveis, pode gritar, chorar ou ter acessos de raiva.
  • Ignora o perigo: devido a dificuldades na avaliação de situações, podem parecer ignorar ou não reconhecer potenciais ameaças à sua segurança.
  • Hábito de andar nas pontas dos pés: o que pode ser uma resposta sensorial ou uma forma de se movimentar de maneira mais confortável.
  • Intolerância ao barulho: são sensíveis a ruídos altos e podem ficar desconfortáveis ou até mesmo perturbadas por sons que outras pessoas não considerariam incomuns.
  • Rejeição de abraços: podem não gostar ou sentir desconforto ao receber abraços ou contato físico, devido a sensibilidades sensoriais ou dificuldades na expressão de afeto.
  • Maior probabilidade de desenvolver sintomas de depressão: devido a dificuldades em se conectar socialmente ou enfrentar desafios relacionados à comunicação e interação.
  • Dificuldade em interagir socialmente: como manter contato visual, identificar expressões faciais, compreender gestos comunicativos, expressar emoções e fazer amigos.
  • Dificuldade na comunicação: manifestada pelo uso repetitivo da linguagem e dificuldade em iniciar e manter diálogos.
  • Alterações comportamentais: como manias, apego excessivo a rotinas, ações repetitivas, interesse intenso em coisas específicas e dificuldade de imaginação.

É importante lembrar que o autismo é um espectro, o que significa que os sintomas podem variar significativamente de pessoa para pessoa. E não se esqueça: o diagnóstico e o tratamento devem ser individualizados e feitos por profissionais especializados.

Para mais informações detalhadas sobre os sintomas, busque apoio no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM – 5.

Causas e fatores de risco do autismo

A etiologia do autismo ainda é desconhecida, mas evidências sugerem uma interação complexa entre fatores genéticos e ambientais.

Sabemos que não há uma causa única, entretanto, fatores como exposição a agentes químicos, deficiência de vitamina D e ácido fólico, prematuridade e idade parental avançada podem aumentar o risco em pessoas geneticamente predispostas. 

É importante destacar que as vacinas não são consideradas fatores de risco para o TEA.

Riscos associados a componentes genéticos

Existem evidências que apontam para a influência de alterações genéticas com alta herdabilidade em um distúrbio geneticamente heterogêneo, o qual resulta em heterogeneidade fenotípica, ou seja, manifestações com diferentes características físicas e comportamentais, tanto em termos de expressão quanto de gravidade.

Embora alguns genes e alterações estejam sob estudo, é importante ressaltar que não há biomarcadores específicos identificados para o autismo.

Diagnóstico do autismo

Os sinais de alerta de autismo podem ser percebidos nos primeiros meses de vida, e o diagnóstico geralmente é feito entre os 2 e 3 anos de idade, observando-se uma prevalência maior no sexo masculino.

O diagnóstico é clínico, baseado em observações da criança, entrevistas com os pais e utilização de instrumentos específicos.

A identificação precoce e o encaminhamento para intervenções comportamentais e apoio educacional podem levar a melhores resultados a longo prazo, considerando a neuroplasticidade cerebral.

Em casos de manifestações agudas, como agitação ou agressividade, é fundamental entender as causas por trás desses comportamentos, que podem incluir dificuldades de comunicação, dor ou desconforto sensorial.

Nestes casos, estratégias comportamentais, comunicação alternativa, abordagens sensoriais e, em casos mais graves, uso de medicações ou intervenções de urgência podem ser necessários.

O Autismo para quem é familiar, conhecido ou cuidador

Se você perceber que seu filho, paciente ou a criança sob sua responsabilidade não está atingindo os marcos de desenvolvimento conforme indicado na caderneta, é importante buscar ajuda de um profissional de saúde para uma avaliação inicial e determinação da necessidade de encaminhamento para um especialista.

Com o suporte de uma equipe multidisciplinar, a criança pode aprender a se comunicar socialmente e a ter maior estabilidade emocional.

Vale ressaltar que ninguém com TEA deve ser discriminado por suas dificuldades ou impedido de frequentar espaços públicos. Após o diagnóstico, a conduta a seguir dependerá da gravidade do transtorno e da idade. Quanto mais cedo o tratamento for iniciado, melhor será o desenvolvimento e a qualidade de vida.

Tratamento para autismo e benefícios do Brocophanus®, o protetor genético da Florien

Embora não haja cura, o TEA pode ser tratado de diversas formas. Brocophanus®, é um fitoativo 100% natural que pode auxiliar no tratamento do autismo, melhorando os sintomas comportamentais desta condição. 

Em estudo, foram analisados o potencial uso de sulforafanos, presentes em Brocophanus®, para melhora dos sintomas comportamentais do autismo. Como resultado, foram demonstradas melhoras significativas na redução da irritabilidade, hiperatividade e aumento da interação social e comunicação verbal.

Melhora os sintomas comportamentais do autismo:

Brocophanus®, com dupla padronização, estimula vias detoxificantes, antioxidantes e anti-inflamatórias de forma natural (via Nrf2), ajudando a reduzir a inflamação sistêmica e o acúmulo de substâncias xenobióticas, além de seu potencial quimiopreventivo.

É fundamental ressaltar que o uso deve ser feito sob acompanhamento de um profissional da saúde, como parte de um plano de tratamento abrangente para o autismo

Sempre consulte um profissional de saúde qualificado antes de iniciar qualquer tipo de suplementação.

Posologia

A posologia varia de acordo com a idade do paciente, bem como a condição a ser tratada, por isso há a necessidade de uma avaliação individualizada.

Para adultos e adolescentes a partir de 12 anos, a dose recomendada é de 100 mg, duas vezes ao dia. Para crianças portadoras de Transtorno do Espectro Autista (TEA), a partir de 3 anos (com peso mínimo de 10 kg), a dose recomendada é de 200 mg, duas vezes ao dia.

É importante seguir rigorosamente as orientações do médico ou profissional de saúde responsável pelo tratamento, atentando-se às contraindicações.

Formas farmacêuticas

Brocophanus® pode ser manipulado de várias maneiras para atender às necessidades individuais dos pacientes: cápsula, mini comprimido, solução, chocolate, goma, sachê efervescente, sachê para chá, sachê para shake e filme orodispersível.

Contraindicações

A administração oral de BROCOPHANUS®, nas doses recomendadas, apresenta boa tolerabilidade. Não é recomendado para gestantes e lactantes. Deve ser utilizado com cautela em portadores de hipotireoidismo.

E aí, gostou do conteúdo sobre como melhorar os sintomas comportamentais do autismo com Brocophanus®?

Em resumo, o TEA é um transtorno complexo que requer uma abordagem multidisciplinar. Seu diagnóstico precoce, ligado a um tratamento adequado e à suplementação com Brocophanus®, podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas com autismo, promovendo maior estabilidade emocional e desenvolvimento social.

Se você é um farmacêutico ou prescritor, nossa equipe está à disposição para atendê-lo. Entre em contato conosco para solicitar uma visita ou falar com nossos consultores.

Tenha acesso a mais informações sobre Brocophanus® baixando nosso material de apoio, a literatura científica ou a lâmina. Esteja sempre preparado com os melhores recursos disponíveis.

É importante enfatizar que para orientações personalizadas aos pacientes, é necessário uma avaliação individualizada.

Se você gostaria de incluir esse fitoativo em sua rotina ou na rotina de alguém que conhece, entre em contato com seu prescritor de confiança, acesse nosso site e, através do BuscaFito, descubra onde encontrar Florien na sua cidade!

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Como empresa comprometida com o mercado magistral, nossa especialidade é oferecer soluções personalizadas que se destacam no desenvolvimento de produtos inovadores para emagrecimento e saúde mental, incluindo aqueles destinados a auxiliar no tratamento do autismo.

* Material destinado ao profissional da área de saúde. As informações compartilhadas neste blog têm a finalidade de fornecer conhecimento geral e não devem ser utilizadas como substituto para a orientação de um profissional médico ou para o tratamento de condições específicas. É importante ressaltar que as informações apresentadas aqui não têm a intenção de diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Sempre consulte um profissional de saúde qualificado e de sua confiança para obter orientações personalizadas e adequadas ao seu caso.

 

 

 

 

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